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Grêmio de Comunicações

Escrito por Administrador | Publicado: Quinta, 21 de Mai de 2020, 11h38 | Última atualização em Quinta, 21 de Mai de 2020, 11h44 | Acessos: 2360

GRÊMIO DAS COMUNICAÇÕES

 

ARMA DE COMUNICAÇÕES

As Comunicações – a Arma do Comando – proporcionam as ligações necessárias aos escalões mais altos que exercerão a coordenação e o controle de seus elementos subordinados antes, durante e após as operações. Além disso, atua no controle do espectro eletromagnético, por meio das atividades de Guerra Eletrônica, para impedir ou dificultar as comunicações do inimigo, facilitar as próprias comunicações e obter informações.

O ciclo básico da tomada de decisão é deflagrado a partir dos estímulos recebidos do ambiente. O centro decisório, após detectar, comparar, analisar, decidir e agir, reage ao ambiente, para restabelecer a situação desejada.

O Sistema de Comando e Controle (SC2), como parte integrante desse processo, precisa ser operado em tempo compatível que assegure a oportunidade na tomada de decisão. O funcionamento eficaz do SC2 é responsabilidade do comandante.

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O patrono da Arma de Comunicações é o Marechal Rondon.

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Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu a 5 de maio de 1865, em Mimoso, próximo a Cuiabá, Mato Grosso. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu o pai antes de seu nascimento e a mãe quando tinha dois anos de vida, tendo sido então criado pelo avô e por um tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".

Muito cedo Rondon despertou seu pendor para a carreira das armas, ingressando na Escola Militar da Praia Vermelha aos 16 anos de idade. Em 1888 era promovido a alferes (posto correspondente hoje a "aspirante-a-oficial").

Durante sua vida, Rondon dedicou-se a duas causas mestras: a ligação dos mais afastados pontos da fronteira e do sertão brasileiro aos principais centros urbanos e a integração do indígena à civilização. Somente uma ou outra tarefa teriam bastado para justificar o nome de Rondon na História. Mas o ilustre militar foi muito além.

O reconhecimento da obra de Rondon extrapolou as fronteiras do Brasil. Teve a glória de ter seu nome escrito em letras de ouro maciço no Livro da Sociedade de Geografia de Nova Iorque, como o explorador que penetrou mais profundamente em terras tropicais, ao lado de outros imortais como Amundsen e Pearry, descobridores dos pólos Norte e Sul; e Charcot e Byrd, exploradores que mais profundamente penetraram em terras árticas e antárticas.

Na sessão solene do Congresso Nacional de 5 de maio de 1955, já com 90 anos, Rondon recebeu as insígnias do posto de marechal. Faleceu, no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, aos 92 anos.

A tenacidade, a dedicação, a abnegação e o altruísmo, atributos marcantes de sua personalidade, o fizeram merecedor, com indiscutível justiça, do título de Patrono da Arma de Comunicações do Exército Brasileiro, sendo sua data natalícia tomada como o Dia Nacional das Comunicações.

CANÇÃO DAS COMUNICAÇÕES

Pelas estradas sem fim, ou pelo campo caminha a Glória.
Os nossos fios, as nossas antenas transmitem essas vitórias.
Quando soa a metralha ou o ronco dos canhões
Nos céus da Pátria ecoa, teu nome Comunicações.

E quando a vitória vier,
Alguém falará no porvir,
Na paz, assim como na guerra,
Teu lema é sempre servir.

Dentro das noites escuras, o teu trabalho silente será.
E nessa mudez, somente a bravura, ao teu lado caminhará
Sempre estarás na vanguarda e cumprirás do Comando as missões,
Com o nome de Rondon, pulsando em nossos corações.

E quando a vitória vier,
Alguém falará no porvir,
Na paz, assim como na guerra,
Teu lema é sempre servir.

Letra: Aloísio Pereira Pires

Música: Abdon Lyra

 

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GRÊMIO DE COMUNICAÇÕES DO CMPA

 

Fotos 1, 2 3, e 4

FOTO 1

FOTO 2

FOTO 3

FOTO 4

 

 

 

 

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